Após a leitura d’“O Principezinho”, da autoria de Sant-Exupéry, recomendá-lo-ia a qualquer pessoa. O livro conta a história de um homem que sonhava saber desenhar e que, um dia, ao voar de avião, teve de parar no meio do deserto. Aí conheceu um rapaz muito peculiar, mas muito alegre e otimista – o principezinho. Enquanto o homem reparava o avião, o rapaz explicou-lhe todo o seu percurso até à Terra, desde o seu pequeno asteroide, onde deixou o seu amor – a rosa. E foi durante essa viagem que se apercebeu do quanto gostava dela e que queria voltar para ela o mais depressa possível, pois sentia-se arrependido por tê-la abandonado e por ter sido egoísta. Com a ajuda da serpente, conseguiu isso, embora tivesse deixado o homem (que também conseguiu regressar à sua casa) muito triste. A partir daí, todas as noites, olhava para as estrelas, na esperança de avistar o seu pequeno amigo. Ao longo do livro, apercebi-me de quão infantil o ele era, mas, ainda assim, a história é belíssima e apropriada para qualquer idade.