Camila Não Quer Tomar Banho

Se não queremos cheirar mal
banho devemos tomar.

Este livro tem uma leitura fácil e ensina aos meninos e meninas a importância de tomarmos banho.

Esta história é muito importante porque a criança da história tem 3 anos, é muito curiosa e acha que tem idade para tomar banho sozinha.

A Camila não quer tomar banho mas o banho é muito importante para a higiene.
Para tomar banho deve-se usar um sabonete e um champô muito bem cheiroso e no fim perfume para ficar a cheirar muito bem.

Tomar banho é bom
Sabe bem, é saudável
Ficamos muito limpinhos
Com um cheirinho agradável!

A Camila achava que com o tomar banho encolhia, mas logo chegou à conclusão que o facto de se lavar com a esponja não resultou e o engano do champô dos piolhos levou-a rapidamente ao banho sem pensar.
Banho todos os dias devemos tomar
Para bem cheirar.

Esta história é adequada à idade a partir dos 3 anos porque é a partir daí que as crianças começam a ter regras e a adquirir hábitos de higiene com alguma autonomia. Por isso eu acho que a história é um exemplo de vida no dia-a-dia.

É um conto que nos ajuda a explicar às crianças, de uma forma muito divertida, de como é importante tomar banho. Pois, se não o fizerem estão mais vulneráveis à aparição de piolhos e começam a cheirar mal se não o fizerem como deve ser.

A Camila não queria tomar banho porque pensava que mingava.
Pensava ela que o avô agora era mais pequenino porque se calhar tomou muitos banhos.
A mãe da Camila explicou que o avô só tinha ficado velhinho, também lhe disse que tinha de tomar banho porque estava toda suja.
Enquanto a mamã foi atender o telefone, a Camila foi lavar-se sozinha com a luva do banho. Assim, não precisava de ir para a banheira e a mamã também iria ficar admirada. No fim até chegou um perfume. Quando a mamã regressou, a Camila disse que já não precisava de tomar banho e que até tinha chegado perfume. Mas quando a mamã lhe disse que o perfume afinal era champô contra os piolhos, a Camila já quis tomar banho.

Esta história reflete muito bem a realidade do dia a dia, onde muitas vezes, ao chegar a casa, deparamo-nos com este tipo de “habilidades” dos miúdos, que tentam tudo para evitar o inevitável banho.
No entanto, muitas das vezes acontece que, depois de estarem na água, dela não querem sair.

Mais uma vez vemos aqui retratado cenas do quotidiano dos nossos filhos.
É uma leitura simples, de fácil compreensão para quem nos escuta, nomeadamente as minhas filhas Margarida (5 anos) e Carolina (3 anos).